Só falta falar
Dispositivos intuitivos garantem mais autonomia às pessoas com deficiência
É na ponta do dedo que João Anadão, 58 anos, deficiente visual, consegue mais autonomia para cumprir suas tarefas cotidianas. “A gente pode citar dois grandes momentos da história da pessoa com deficiência visual: a criação do braile e o surgimento dessa tecnologia assistiva”, afirma, usando o termo técnico para identificar recursos e serviços que ampliam as habilidades funcionais de pessoas com deficiência. No simples alcance do celular, ele consegue ler, escrever, reconhecer cédulas e, mais importante, ter um emprego.
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