Zoe Hartman e a tecnologia OrCam MyEye

Zoe Hartman lendo a capa de um livro com o dispositivo OrCam MyEye em Nova York

Hoje, trazemos a história de Zoe Hartman, uma mulher de 25 anos que mora em Nova Iorque, no Brooklyn. Ela perdeu sua visão aos 22 anos, quando já trabalhava como assistente de produção. Graças à OrCam MyEye, Zoe Hartman é capaz de viver de forma mais independente, voltando a trabalhar na indústria cinematográfica.

Acompanhe seu depoimento abaixo.

Zoe Hartman e a Tecnologia Assistiva OrCam MyEye

“Eu trabalhava como assistente de produção na indústria cinematográfica, desejando me tornar uma assistente de direção. No entanto, quando eu tinha 22 anos, de repente, comecei a perder minha visão. Ela diminuiu ainda mais nos meses seguintes. Depois de um ano de testes e diversos diagnósticos errados, uma biópsia revelou que a inflamação do cérebro, de causa desconhecida, havia danificado meus nervos ópticos.

Acordar um dia sem a minha visão foi assustador, mas não é o fim da minha vida.

Aprendi a usar uma bengala para me locomover e lupas para me ajudar a ler, mas frequentemente tinha que contar com a ajuda de outras pessoas – alguém que sabia ler letras pequenas, por exemplo. Graças ao OrCam MyEye, deixei de depender dos outros para fazer as coisas por mim mesma.

O OrCam MyEye me ajuda a pagar as compras sem ter que depender de outra pessoa para contar meu dinheiro. Além disso, ele me ajuda a ler as placas para que eu possa viajar sozinha.

Desde então, faço compras, leio minha correspondência e uso o metrô sozinha. Eu até voltei a trabalhar. Trabalhei em alguns programas de televisão e usei o OrCam MyEye para ler documentos e preencher papéis mais rapidamente – um ótimo recurso na indústria cinematográfica, por conta do ritmo acelerado. Recentemente, me tornei funcionária de um restaurante, onde realizo agendamento dos clientes, o que eu não conseguiria se não contasse com essa tecnologia assistiva.

O OrCam MyEye também me ajudou a voltar às atividades que adoro. Ajuda-me a ler menus quando saio com amigos ou familiares e letras pequenas nos rótulos dos alimentos ou nas placas dos museus. Agora que posso ler um roteiro, estou até pensando em voltar ao trabalho no teatro, meu hobby favorito.”

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